12 janeiro, 2014
Oi Pessoal é essa é uma daquelas postagens que eu deferia
ter feito já a algum tempo atrás, levando-se em consideração que o mangá ao
qual vou falar já saiu a algum tempo, na verdade re-estreou não é?
Hoje darei meu ponto
de vista sobre o relançamento de Guerreiras Magicas de Reyearth, querendo
muitos ou não voltou as bancas brasileiras nos últimos do ano passado.
Para quem não sabe o
mangá conta a história de três garotas Hikaru, Fuu e Umi que durante uma viagem
escolar para visitar a torre de Tóquio, ouvem uma voz, chamando-as para salvar
um lugar chamado Zefiro que está em grande perigo, as três ao ouvir o chamado,
são transportadas para esse mundo magico e lá descobrem que só elas são capazes
de salvar este mundo chamado Zefiro.
Desculpe-me pelo resumo
curto, mais me esforcei para não dar spolers, mas voltando ao texto.
Confesso está nova
edição de Guerreiras Magicas não estava nos meus planos em assiná-la junto à
JBC até por eu já ter a primeira publicação em Meio-Tanko completa desde mangá,
mais bastou o senhor Cássius Medauar dizer em um dos Henshins Online, que teríamos
uma grande novidade a partir das edições 4, 5 e 6 de Rayearth para acender-me a
vontade de colecioná-la.
Outro ponto positivo que
notamos no decorrer da leitura da história são as presenças dos termos
Japoneses San, chan etc. Coisa que não existia nos mangás publicados pela JBC
até hoje, achei isso um máximo e torço para que isso não restrinja apenas a reedição de Guerreiras Magicas e que isso torne-se o padrão para os próximo
lançamentos da Editora, não sei os novos lançamentos como Jogo do Rei possuí
tais sufixos, se tem alguém aqui que siga e possa nos informar eu agradeceria
muito.
Há já ia me
esquecendo, outro ponto positivo foi a utilização do nomes verdadeiros das
personagens Fuu Ho-oji, Hikaru Shido e Umi Ryuzaki e não Anne, Lucy e Marine
como na primeira versão do Meio-tanko, a mudança dos nomes originais na época
devesse ao fato do anime ter passado na TV com os nomes e idades das
personagens alterados, não o porquê disso mais o fato é que o mangá também teve
que passar por tais alterações a época, mas ainda bem que foi corrigido agora na nova edição.
Por último são as histórias extras no final de cada volume que não havia na primeira versão, são
muito bacanas os extras, num deles as meninas até questionam se a Mokona come?
Confesso que eu
gostaria de saber o que se Passa dentro da Mokona, Quem sabe essa minha dúvida seja
respondida em algum extra.
Como sempre o lado
negativo são as propagadas no final de cada volume.
Por fim eu acho que o
preço final de R$ 16,90 ficou de bom tamanho devido a qualidade presente no
mangá, os extras e a surpresa prometida a partir da 2ª Fase do mangá.
Em resumo eu estou gostando de acompanhar a
volta de Guerreiras Magicas de Rayearth, claro as editoras brasileiras ainda
tem um longo até chegar aos pés das versões originais Japonesas, mais
atualmente torna-se inviável tal avanço de forma tão drástica, como sempre
quanto maior a qualidade, maior o preço e muitos não teriam condições de pagar
um preço elevado por um mangá.
Espero que tenham
gostado, o texto acabou ficando um pouco grande, mais gostei de o faze-lo e
espero que vocês tenham gostado de lê-lo também.
