Postado Por : Ereyuki
14 julho, 2013
Olá pessoal depois de três volumes já publicados é hora de
falar sobre a reedição especial de Love Hina o que estou achando dela até o
momento.
Para quem ainda não
sabe o mangá conta a história de Keitaro Urashima um jovem de 20 anos que tem como
grande objetivo em sua vida entrar para a Toudai (Nome popular dado a universidade
de Tokyo) para cumprir uma promessa feita a uma garota aqui anos atras.
“Dizem que quando
duas pessoas se amam e vão para um lugar chamado Toudai elas são felizes para
sempre”.
“Quando crescermos vão
entrar juntos para Toudai?”
Com as lembranças da
promessa feita por sua “amada” Keitaro tenta desesperadamente ingressar na
Toudai, entretanto o rapaz não é muito inteligente e acaba sendo reprovado ,duas
vezes no vestibular para universidade, sendo expulso de casa pelos pais.
Sem grana e sem ter
aonde mora keitaro decidir ir para a casa da avó, entretanto ao chegar ele
depara com um pensionato feminino e que sua avó partiu para uma viagem ao redor
do mundo e deixou a pensão por conta dele, mais em uma pensão que só a garotas
não será uma tarefa nada fácil, administrar uma pensa e ainda se prepara para o
vestibular.
Love Hina é um mangá
de Ken Akamatsu, o mesmo autor de Negima e Ai ga Tomaranai, Love Hina foi lançado
no fim de 1998 no Japão na revista Shonen Magzine e o mangá foi publicado pela
editora Kodansha entre os anos de 1998 à 2001, rendendo no total 14 volumes,
primeira vez que o mangá chegou por aqui foi em 2002 publicado pela JBC em
formato de bolso (formato muito usado na época para baratear os custos de
produção), a edição brasileira do mangá rendeu 28 volumes o dobro da versão
original.
Em 2007 a JBC também
trás para o Brasil o enciclopédia especial da série o Love Hina Infinity, que
conta curiosidades sobre universo dos bastidores da turma da pensão Hinata.
Pontos negativos da
Edição Especial:
Abrasileirar os
termos japonês como senpai para veterano por exemplo, sendo que a personagem,
Shinobu usa com muita frequência este
termo para se referir ao Keitaro e a
Naru, o que torna a tradução de senpai para veterano desnecessária e incomoda,
bastaria ter o significado da palavra senpai no rodapé no começo da mangá, como
eles fazem com outras palavras japonesas, mantendo assim a palavra senpai em
todas as falas subsequentes, daria mais fluides a leitura e não incomodaria os
leitores mais experientes.
Outro ponto negativo
e que vários outros sites já batem na tecla, são as famosas propagandas no
final dos mangás, a JBC poderia ao menos tirar essas propagandas nos
relançamentos de seus mangás, isso só engrandeceriam a republicação das obras.
Como sempre é o JBC
mostrando o que se é capaz de fazer, quando a trabalho em equipe, tendo a mente
aberta para ouvir o publico leitor e acima de tudo respeito.
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